sexta-feira, 27 de julho de 2007

será q agora vai?

desandei-me de afazeres e coisicas e muito de preguiça misturado nesse tumulto todo quando eis que, então, lembro-me do tal blog. but i've been sleeping like a log... o ultimo post em fevereiro? la pucha! que carnaval mais longo esse. e agora q to postando de novo, fica essa janelinha do safado do bill gates perguntando se eu quero atualizar o cacete do windows. q atualizar o catzo! ô bill! vai atualizar a bacurinha da senhora sua mãe!!! ora faça-me o favor. mas daí o ponto principal é, como estabelecido no título do post: será q agora vai? será q ainda acredito em mim. será q alguém ainda acredita q eu vá retomar o controle desse blog de maneira efetiva, eficaz, séria e compenetrada? hua hua hua!!! tsk tsk tsk! já ouço as risadas da roberta e as interjeições muttleyanas de outros tantos... mas eu vou desmenti-los. e vou desmentir a mim mesmo. sim, acho que agora vai. apesar do frio q mesclado com a idade em estado avançado. apesar de tudo q aconteceu nesse país entre este post e aquele último de fevereiro. apesar dos penares, das malas a menor. uma coisa eu confirmeu entre o último grito de carnaval e a primeira geada na pampa pobre: nunca mais abro mão do meu anarquismo utópico/idílico/idiótico/impertinente/infantilóide. não verás voto nenhum, jamais, ó candidato de qualquer partido ou parte do país. voto nulo. só não voto nu pq posso pegar friagem, o q não convem no meu estado de consciência alterada e idade amortecida... mas agora vai o blog ou eu não me chamo... qual é mesmo meu nome? deixa estar, ser e manter. existir é muito mais que ouvir o presidente da república pisotear no português cada vez q abre a boca. existir é bem melhor apesar da já mais do que cincocentenária herança maldita daquelas açorianos estúpidos q começaram a fazer desse país essa imensa esbórnia q temos hoje. consolo-me (consolemo-nos): não é só por aqui q as coisas vão de mal a pior. é preciso peito para dizer que ainda se busca paz & harmonia nesse mundão onde parece que só a violência foi globalizada como artigo de primeira necessidade. quem tem medo de brincar de amor? quem tem medo de pedir perdão? não eu, certamente.

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