Lá pra Recife me voy

fazer fuzarca, espoucar foguetes, tocar minha guitarrinha elétrica com mr. wander wildner na terra de vassourinhas. frevoletando com a nova parceiragm de arthur de faria, tutuca véio de guerra, dos tempos pré-pop rock, da aventura risonha e malfadada da revista capacete com carlos branco se ajuntando a nós. abril pro rock, nunca fui lá. agora me voy. fui a recife uma vez, por um dia e uma noite. 1992, seria? estréia nacional da turnê do faith no more pós rock in rio. bizarria total. mike patton e umas putas na piscina do hotel, todo mundo bebericando drinques tropicais. um coleguinha jornalista comentando "te cuida, estamos recífilis..." não adiantou. não comi ninguem mas fui comer alguma coisa pós show, alguma coisa q me fez um mal medonho. três dias, na volta pra sampa, me cagando todo sem poder ir trabalhar na redação. maldita lagosta recifense! e eu nem consegui visitar alceu valença, meu mestre, inspirador. q me apresentou as guitarras mágicas de paulo rafael... na verdade, cansaço de sexta-feira nos batentes da existência, só me arrastei até aqui pra ressuscitar esse blog e dar uma alegria pra roberta q vive me cobrando isso de retomar essas linhas loucas.